terça-feira, 7 de setembro de 2010

Banheirão do Acampamento Araguaia 2010

Amigas e Seguidoras da Mona do Banheirão

Boa tarde a todas, espero que ontem tiveram bons banheirões em suas vidas, mais tarde vou postar meus banheirões de ontem, inclusive um badado fortíssssimo sobre um alibã (policial).

Vamos ao tema deste post: Convidada por uma amiga, a melhor do mundo, praticamente minha alma gêmea (é isso mesmo existe amizade sincera em nosso meio, é só procurar), vou chamá-la de Paulete para melhor escrever a história. Esta minha amiga é casada com Bebê (assim o chamo carinhosamente) e é também amiga da Márcia da Biqueira ou simplesmente Biqueira para as íntimas, juntas fomos acampar no que seria a coisa mais bizarra que já fiz na minha vida. No início, disseram ser um acampamento meio indígena, às margens do Rio Araguaia (para aquelas que como eu não sabiam, na época da seca o leito baixa e forma praias de água doce) um verdadeiro paraíso (até eu chegar e conhecer).

Não acreditava muito nas histórias que me contavam, barracas de palha, insetos que te comem viva até com repelente, ou seja, total jung. Antes de chegarmos ao Rio e irmos ao tal acampamento dormimos por uma noite em uma cidade chamada Aruanã (acho que esse o nome), cidade pequena, bem interiorana, mais que dei meu belo cuzinho e gravei duas necas héteras e bebadas no banheirão da pracinha central, um luxo! Pensei, se a cidadezinha já oferece um banheirão desse, não preciso de mais nada, até então porquê quando gosto de um banheirão interno-me dentro, fico no mínimo de 3 a 4 horas sem sair de dentro (lembrem-se do primeiro post o qual detenho o recorde de 12:01).

Quando lá cheguei tive a primeira visão do que seria o inferno, mato, inseto e, infelizmente as barraquinas indígenas, ais quais não eram lendas urbanas (neste caso rural), quando vi fiquei em estado de graça, mais ria da situação do que outra coisa, era mesmo inacreditável.

As barraquinas, por volta de 200, todas de palha, encravadas na areia, no meio da mata, às margens do Rio Araguaia, era isso mesmo queridas leitoras, estava me sentindo uma cruza da Jane do Tarzan com a Juma Marruá (Novela Pantanal), pronta para por minhas garras de fora (garras, edí, neca e outras coisas também).

Minha primeira providência foi ir até o retaurante (tinha isso lá, era a maior barraca), pegar uma faca com serra e ponta fina e preparar meus glorious hole (buracos) nas divisórias do banheirão coletivo para, como sempre, ver minhas necas e olham que eram muitas.

O banheirão coletivo foi construído em chapas de madeira de obras, ou seja, com um único golpe bem dado já aparecia meu petit hole, com alguma pratica (isso tenho de sobra), ficou com um acabamento impecável, em um outro post vou ensinar as meninas a fazerem um belíssimo hole, e as Sras. se sentirão verdadeiras engenheiras.

Em outro post continua a história, não percam pois o final foi eletrizante, com direito a expulsão e outros babados....

3 comentários:

  1. Mona do banheirão, parabéns pela iniciativa. Certamente seus conselhos e sua vasta experiência em banheirões ajudarão a nós, suas seguidoras... Estou aguardando a continuação do banheirão do acampamento Araguaia e por favor, riqueza de detalhes...
    Beijo grande.
    BB.

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  2. Monga,

    Passada com a senhora, a senhora é louca, kkkkkkkk, tb adorei a iniciativa, acompanharei todos os dias.
    Bjs
    Saudades

    Biqueira

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  3. Dicas de pegação atualizadas e os locais, como se comportar e tudo eu achei nesse blog: http://opaulistinha.blogspot.com.br/ muito interessante pros curiosos e marinheiros de primeira viagem ;)

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